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Notícias na Florêncio de Abreu

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Denúncias por SMS no metrô de SP chegam a 26 mil

O serviço de denúncias via mensagem de celular do Metrô de São Paulo já recebeu mais de 26 mil mensagens desde a inauguração, em janeiro deste ano.



O comércio irregular nos trens e estações lidera o ranking dos assuntos, com 16% das 26.503 mensagens recebidas até segunda-feira (22).



Em seguida, com 13%, estão os SMS denunciando pessoas pedindo dinheiro, 10% informam comportamento inadequado nas estações e trens (como pés no banco, bagunça e exagero no namoro) e 7% reclamam do volume alto em aparelhos sonoros. Ainda há outros casos, como o de pessoas passando mal.



De acordo com o Metrô, o serviço foi lançado com o objetivo de combater "atos de vandalismo, comércio irregular, a mendicância e crimes" dentro dos trens e estações, que já contam com mais de 900 câmeras de vigilância.



Nos primeiros oito meses, foram recebidas cerca de 125 mensagens por dia. O metrô paulistano transporta diariamente mais de três milhões de pessoas, com picos que podem chegar a quatro milhões.



Para fazer a denúncia, o usuário deve descrever na mensagem as características do infrator, a próxima estação em que o trem irá chegar e o número do vagão em que está --o sigilo é garantido. O número do serviço é o 0/xx/117333-2252.



Após receber as informações, o Centro de Controle de Segurança aciona agentes para abordarem o suspeito. Em média, neste primeiro mês, os atendimento levaram sete minutos. A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) implantou um serviço semelhante em outubro de 2008. Até o ano passado, foram registradas 13.486 denúncias.



Além da denúncia via SMS, o usuário pode usar o telefone 0800-7707722, da Central de Atendimento ao Usuário, das 5h30 às 23h30. As denúncias recebidas também são encaminhadas à área de segurança.

(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 28/08/2011
Não faz sentido proibir redes sociais no trabalho, diz executivo do Facebook

O vice-presidente do Facebook na América Latina, Alexandre Hohagen, que também comandará a filial da empresa no Brasil, conversou com internautas da Folha/UOL nesta quinta-feira (25).

No bate-papo, Hohagen falou sobre a expansão do Facebook no país -- a rede social chegou a 25 milhões de usuários ativos, com um aumento de 20 milhões em 12 meses. No mundo, já são 750 milhões--, internet, mercado de trabalho e privacidade nas redes sociais.

"Internet e rede social é algo que já faz parte do dia a dia das pessoas, inclusive ajudando muito do lado de produtividade, comunicação e informação. Não faz mais sentido a proibição nas empresas. É o mesmo que acontecia no passado quando as companhias colocavam cadeado nos telefones. Não faz sentido", disse o vice-presidente do Facebook sobre a relação das empresas com as redes sociais durante o horário de trabalho.

Hohagen também falou sobre o perfil do profissional que o Facebook busca. Para ele, a experiência profissional e a formação acadêmica são importantes, mas a identificação com a empresa é essencial. "Buscamos pessoas apaixonadas por inovação, trabalho em equipe, iniciativa e criatividade", ressalta.

Sobre a privacidade do usuário, Alexandre Hohagen disse que o maior desafio do Facebook é fazer com que os usuários entendam como controlar as informações pessoais que publicam na rede. "Nosso foco é oferecer uma plataforma com qualidade, para que as pessoas, ao redor do mundo, possam compartilhar informações e se conectar umas as outras, diz Hohagen.

Participaram do bate-papo 587 pessoas.

O texto abaixo reproduz exatamente a maneira como os participantes digitaram suas perguntas e respostas.

Bem-vindo ao Bate-papo com Convidados do UOL. Converse agora com vice-presidente do Facebook na América Latina, Alexandre Hohagen, sobre a rede social que chegou a 25 milhões de usuários ativos no país. Para enviar sua pergunta, selecione o nome do convidado no menu de participantes. É o primeiro da lista.

(05:05:52) Luna fala para Hohagen: Qual o número de usuários que vocês acreditam que o Brasil possa ter? Qual o potencial do país?

(05:07:02) Hohagen: O potencial é o tamanho do mercado total de usuários de internet no País mais os usuários que usam internet pelo celular. É difícil prever qual o número exato, mas seguramente há muito potencial para crescer.

(05:07:26) Claudio fala para Hohagen: Como é a relação das empresas com as redes sociais hoje em dia? Ainda é comum proibirem o uso destas ferramentas durante o horário de trabalho? Como você vê isso?

(05:09:48) Hohagen: Acho que está na hora de mudar esse paradígma. Internet e rede social é algo que já faz parte do dia a dia das pessoas, inclusive ajudando muito do lado de produtividade, comunicação e informação. Não faz mais sentido a proibição nas empresas. É o mesmo que acontecia no passado quando as companias colocavam cadeado nos telefones.... não faz sentido.

(05:10:08) Riera fala para Hohagen: Quais as melhorias que o Facebook vem fazendo agora que o Google+ pode se tornar uma ameaça de popularidade devido à facilidade e praticidade do site?

(05:12:08) Hohagen: O Facebook sempre está atento a melhorar o produto, desde que começou há sete anos. As melhorias estão sempre relacionadas às expectativas e pedidos dos usuários. Estamos sempre atento a oportunidades de inovação.

(05:12:26) RAJ pergunta para Hohagen: O serviço de compras coletivas, o Facebook Deals, chegará ao Brasil com o mesmo impacto que seus concorrentes?

(05:13:52) Hohagen: Ainda não temos previsão de quando o produto chegará ao Brasil. Atualmente está em testes apenas em algumas cidades dos Estados Unidos.

(05:14:04) Helena fala para Hohagen: De que forma o Facebook ganha dinheiro?

(05:15:55) Hohagen: O Facebook basicamente tem duas linhas de receitas: a primeira através da publicidade que vendemos no site e a outra através do Facebook Credits, no qual o usuário pode comprar itens virtuais em jogos e aplicativos. Vale a pena reforçar que o Facebook é um serviço totalmente gratuiuto para o usuário.

(05:16:26) Mauricio fala para Hohagen: Assim como o Google realiza cursos no Brasil, o Facebbok planeja desenvolver cursos e palestras voltadas para agência e empresas conseguirem explorar melhor Facebook no Brasil?

(05:17:57) Hohagen: Sim, com certeza. Na verdade nosso time já tem se dedicado a apresentar nossas soluções de publicidade e outros produtos para várias empresas e agências.

(05:18:15) Juju fala para Hohagen: Alexandre, qual é o diferencial do facebook para as outras redes sociais?

(05:23:06) Hohagen: O principal diferencial é que o Facebook foi totalmente criado baseado em três pilares: o primeiro é a identidade real de quem participa, permitindo conexões autênticas com amigos e marcas; segundo: o grafo social, ou seja todos os seus interesses e conexões com pessoas, marcas, empresas, produtos etc. e terceira: as ferramentas simples de compartilhamento (como o botão curtir), que estão presentes tanto dentro do nosso site, como em outras plataformas fora do Facebook.

(05:23:28) Antonio fala para Hohagen: Há alguma perspectiva de parceria entre o Facebook e grandes redes de TV para transmissão ao vivo de grandes eventos culturais e esportivos?

(05:26:16) Hohagen: Esse é um modelo que já existe. Um bom exemplo foi a transmissão na semana passada do jogo entre Barcelona e Real Madrid, transmitido ao vivo com exclusividade na internet no Facebook pelo Esporte Interativo. A oportunidade está aí e é algo que eu acredito que terá muito sucesso, a exemplo da quantidade significativa de audiência do jogo que acabo de mencionar.

(05:26:41) Lucas fala para Hohagen: Você acredita que as redes sociais tiveram um papel determinante nos distúrbios ocorridos no mundo árabe e também na Europa?

(05:29:00) Hohagen: Eu não acredito que as ferramentas tecnológicas alterem o comportamento das pessoas. Elas na verdade ajudam a amplificar as mensagens. Ou seja, os distúrbios não surgiram por causa das redes sociais. Sempre existiram.

(05:29:18) Ariel fala para Hohagen: Quais são os passos que você julga necessários para o Facebook continuar a crescer no país?

(05:33:20) Hohagen: O fundamental é continuar implementando inovações na nossa plataforma, de maneira a melhorar a experiência dos usuários. Foi o que fizemos esta semana com o lançamento de controles de privacidade mais simples e fáceis de serem encontrados. Além disso, fortalecer as parcerias com grandes grupos de mídia (como a própria Folha de S.Paulo) e com as empresas de telefonia celular, vão ajudar a manter esse crescimento acelerado que temos observado nos últimos meses.

(05:33:38) MauroM fala para Hohagen: Que perfil profissional é necessário para se trabalhar no Facebook?

(05:36:34) Hohagen: Buscamos pessoas apaixonadas por inovação, trabalho em equipe, colaboração, iniciativa, criativade. O nosso ambiente de trabalho é muito diferente de uma empresa tradicional. Ainda mais por estarmos no início de nossas operações. Obviamente, a experiência profissional e a formação acadêmica são importantes, mas cada vez mais acredito que a adequação a essa nossa cultura tem relevância quando contratamos um profissional.

(05:36:46) Ana fala para Hohagen: Que formação um executivo precisa ter para chegar à vice-presidência de uma empresa de tecnologia. Que caminho você o aconselharia a trilhar?

(05:39:28) Hohagen: Não há uma formação específica. O importante é trilhar uma carreira sólida, assumir riscos, postura ética, respeito a pessoas. E nada disso vem sem a capacidade de gerar resultados relevantes para as empresas onde trabalha.

(05:40:06) Victor Cezar fala para Hohagen: Recentemente a Google, em mais um movimento expansionista, adquiriu a divisão móvel da Motorola. A intenção do Facebook é permanecer no mercado como está ou fazer algo semelhante?

(05:42:48) Hohagen: O nosso foco é sem dúvida continuar oferecendo uma plataforma com qualidade, para que as pessoas, ao redor do mundo, possam compartilhar informações e se conectar umas as outras. Hoje temos 750 milhões de pessoas no mundo que se utilizam do Facebook.

(05:43:00) Marcelo. fala para Hohagen: Hohagen, qual é o principal desafio do Facebook hoje para preservar a privacidade dos seus usuários. Muitos reclamam de invasão de privacidade em alguma situações. Como o FB analisa essa questão?

(05:46:49) Hohagen: Para o Facebook, preservar a privacidade do usuário é algo extremamente importante. Como a plataforma foi criada para a conexão de pessoas, fazer com que nossos usuários entendam como controlar a privacidade, é o nosso maior desafio. As ferramentas estão todas disponíveis e em constante aprimoramento.

(05:48:01) cordier fala para Hohagen: O que te fez trocar o Google pelo Facebook?

(05:51:25) Hohagen: O Google é uma empresa incrível, onde aprendi muito. Foram 6 anos, montando cada pedaço da operação. O Facebook chega num momento de grande transformação da internet. Eu acredito que estamos passando por uma tremenda mudança. Cada vez mais as pessoas terão a rede social como sua fonte de referência para qualquer coisa. Poder fazer parte dessas duas histórias incríveis, numa região que cresce tanto como a América Latina é o que me estimulou a fazer essa mudança. Estou muito feliz com os desafios e com o que isso representará para o meu futuro.

(05:51:50) brunorocha123 fala para Hohagen: qual o motivo de tantas mudanças no chat recentemente?

(05:53:38) Hohagen: As mudanças fazem parte do processo de melhoria da nossa plataforma. Mudanças como a implementação de video chat, por exemplo, é um dos sinais de que estamos sempre buscando aprimorar a experiência de nossos usuários.

(05:53:56) Mapero fala para Hohagen: Hohagen, você não acha interessante criar uma cadeia de valor para publicidade on-line, permitindo a criação de revendas e pagamento de comissão direta?

(05:56:50) Hohagen: O modelo de revenda, com comissão direta do Facebook não está nos nossos planos. O que sim acredito pode acontecer no longo prazo é o surgimento de empresas dedicadas exclusivamente a gerenciar campanhas de mídias sociais. Nesse modelo, as empresas poderão cobrar pela gestão dessas campanhas.

(05:57:20) Lari fala para Hohagen: Você vê a possibilidade da abertura de um centro de desenvolvimento no Brasil para ferramentas direcionadas ao público brasileiro?

(06:01:51) Hohagen: Nossa plataforma é global e nossa missão é conectar as pessoas no mundo todo. O conceito de produtos específicos para um só país não faz parte de nossa estratégia. Portanto, o desenvolvimento de ferramentas e produtos pode ser feita em qualquer país. Não há planos para um centro no Brasil. Aproveito a oportunidade para agradecer a participação no nosso bate papo e desejar uma boa noite a todos. Se quiserem interagir mais, acessem www.facebook.com/colunadohohagen.

(06:02:03) Moderador UOL: O Bate-papo UOL agradece a presença de Alexandre Hohagen e de todos os internautas. Até o próximo!

(Fonte: DE SÃO PAULO ) - 28/08/2011
Robôs humanoides são preparados para feiras e convenções; veja

Eles não têm o sorriso de uma atendente, mas aos poucos os robôs humanoides como o Reem, um protótipo desenvolvido pela catalã Pal Robotics, serão frequentes em feiras, congressos, e até em hospitais.

Equipado com braços articulados e motorizados, Reem conta com uma tela sensível ao toque em seu corpo, onde é possível selecionar um dos mais de 30 idiomas nos quais a máquina pode interagir com o usuário, que pode ser tratado de forma personalizada graças a seu sistema de detecção e reconhecimento de rostos.

O robô conta com visão periférica, microfones e sensores que lhe permitem movimentar-se de forma autônoma, sem cabos ou ação humana. Reem é capaz de criar um mapa, se localizar e se deslocar por um ambiente sem se perder.

Por enquanto, a máquina ainda é um protótipo, mas a Pal Robotics quer começar a produzi-lo industrialmente para venda comercial no final de ano e já tem pedidos de feiras e congressos de Emirados Árabes, para servir como guia, como informa Francesco Ferro, diretor-executivo da empresa.

Além disso, o humanoide é capaz de levar em consideração as perguntas que já foram feitas a ele para dar respostas mais adequadas às dúvidas dos usuários. Segundo ele, as atuais atendentes de congressos e feiras não precisam temer pelos seus empregos, já que elas oferecem um tratamento e uma atenção mais humana que o robô não pode dar.

(Fonte: DA EFE ) - 21/08/2011
Hacker de 12 anos trabalhou na Mandic, revela dono da empresa

Empresários que participaram diretamente dos primórdios da internet no Brasil contaram histórias dessa época nesta sexta (19) no festival youPIX, sobre cultura de internet.

Aleksandar Mandic, dono da Mandic, disse que usa seu e-mail mandic@mandic.com.br até hoje. "Já respondi a mais de 500 mil e-mails", afirmou.

Um dos e-mails veio de um garoto de 12 anos, que pediu para marcar uma visita à Mandic. "Quando chegou, ele disse: Minha mãe me pediu para o senhor me bater. Eu hackeei todo o seu sistema. Contratei o garoto, e ele ficou na Mandic até os 18."

Caio Túlio Costa, fundador do UOL (empresa do Grupo Folha, que edita a Folha), afirma que contratar hackers era algo frequente. "Aconteceu várias vezes de aproveitarmos talento de hackers." Ele diz que "era difícil achar programador com capacidade de pensar grande e fazer o que tinha que ser feito".

Além disso, outros tipos de profissionais eram escassos, como especialistas para a central de telemarketing. "Era uma tarefa muito importante. Naquela época, o processo de instalação do serviço era muito complicado."

Michel Lent, vice-presidente de estratégia do Grupo.Mobi/RBS, contou como foi fazer um dos primeiros sites do Brasil. "Em 1997, fui chamado para fazer um site para o jogador Ronaldo. Saiu uma reportagem no Jornal Nacional sobre o site, mas eles passaram a maior parte do tempo explicando o que era um site. Nesse dia, caiu o servidor do site, que ficava nos Estados Unidos. E pouquíssimas pessoas tinham internet aqui."

(Fonte: LEONARDO LUÍS DE SÃO PAULO ) - 21/08/2011
Comércio na internet chega ao Facebook

Atentas ao crescimento do Facebook no Brasil, as empresas já começam a olhar para o comércio na rede social como uma forma de elevar suas vendas na internet.

O "social commerce" deve gerar US$ 5 bilhões (R$ 8,15 bilhões) em todo o mundo neste ano, segundo estudo da Booz & Company.

Desses, US$ 1 bilhão virá dos EUA, em que 20% das vendas das grandes marcas na web ocorrem no Facebook.

De olho nessa fatia, os sócios Tatiana Albuquerque e Flávio Berman lançaram a E-Like, empresa de soluções voltada para esse mercado.

Em julho, a desenvolvedora colocou na rede seu primeiro produto, o Meu Shopping, uma butique no Facebook que reúne lojas como Enoteca Fasano, as marcas de roupas Richards e Cantão e a de lingeries Hope.

Ao todo, são oito já em funcionamento, número que deve crescer nos próximos dias com a Sacks, loja de cosméticos on-line do grupo francês de luxo LVMH.

"CURTIR"

Para comprar, é preciso "curtir" a página da marca no Facebook. Toda a transação é feita dentro da rede social.

"Com menos de um mês de loja no ar, tivemos mais de 10 mil usuários cadastrados e ativos", afirma Tatiana.

No Brasil, a rede social tem 22 milhões de usuários. "É o quadrilátero mais caro da internet, como a rua Oscar Freire, em São Paulo", diz.

O diferencial de uma loja no Facebook é aproveitar a interação entre os usuários para divulgar os produtos.

Adquirir um vale-compra para um amigo que faz aniversário naquele dia e ganhar descontos em compras com amigos na rede social estão entre as facilidades oferecidas pelo Meu Shopping.

"Uma loja no Facebook é como estar no shopping com os amigos. Você pode comprar, sugerir um produto. Uma série de interatividades que eu não tenho na loja on-line", diz Vanda Dias, gerente de e-commerce da Hope.

"Estamos muito confiantes com essa plataforma. A tendência é que isso represente uma boa fatia das nossas vendas na internet", diz Alexandre Icaza, da Glamour, site de vestuário previsto para estrear no Meu Shopping ontem.

LIKESTORE

Para ajudar pequenos comerciantes a também ter seu espaço no comércio social, a LikeStore criou uma ferramenta em que permite que qualquer pessoa crie sua loja no Facebook.

Desde maio, já reúne 1.060 lojas, tanto de microempreendedores como de grandes marcas. Todos pagam 2% das vendas à empresa, mais 5,9% ao criador da ferramenta de pagamentos.

Gabriel Borges, um dos fundadores, espera que, em um ano, as vendas na LikeStore gerem R$ 18 milhões.

(Fonte: GIULIANA VALLONE DE SÃO PAULO ) - 14/08/2011
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.